
Flores.
Braços.
Pernas.
Corpos.
Misturam-se os copos, mas não os vinhos.
A alma presa contorce-se.
Há sentimentos que não querem se mostrar
Há segredos que não se pode contar.
Em busca do BEM,
À noitinha, quando ninguém parece vê-los,
A caixa abre-se, num turbilhão de males.
Que não deveriam ser vividos,
Que não deveriam ser carregados
Mas que FICAM!
Entorpecem a mente.
Há, contudo, a espera mansa,
O pedido de absolvição.
ESPERANÇA?
Talvez não.
Braços.
Pernas.
Corpos.
Misturam-se os copos, mas não os vinhos.
A alma presa contorce-se.
Há sentimentos que não querem se mostrar
Há segredos que não se pode contar.
Em busca do BEM,
À noitinha, quando ninguém parece vê-los,
A caixa abre-se, num turbilhão de males.
Que não deveriam ser vividos,
Que não deveriam ser carregados
Mas que FICAM!
Entorpecem a mente.
Há, contudo, a espera mansa,
O pedido de absolvição.
ESPERANÇA?
Talvez não.