
Flores.
Braços.
Pernas.
Corpos.
Misturam-se os copos, mas não os vinhos.
A alma presa contorce-se.
Há sentimentos que não querem se mostrar
Há segredos que não se pode contar.
Em busca do BEM,
À noitinha, quando ninguém parece vê-los,
A caixa abre-se, num turbilhão de males.
Que não deveriam ser vividos,
Que não deveriam ser carregados
Mas que FICAM!
Entorpecem a mente.
Há, contudo, a espera mansa,
O pedido de absolvição.
ESPERANÇA?
Talvez não.
Braços.
Pernas.
Corpos.
Misturam-se os copos, mas não os vinhos.
A alma presa contorce-se.
Há sentimentos que não querem se mostrar
Há segredos que não se pode contar.
Em busca do BEM,
À noitinha, quando ninguém parece vê-los,
A caixa abre-se, num turbilhão de males.
Que não deveriam ser vividos,
Que não deveriam ser carregados
Mas que FICAM!
Entorpecem a mente.
Há, contudo, a espera mansa,
O pedido de absolvição.
ESPERANÇA?
Talvez não.
6 comentários:
Não foi só o meu texto que te inspirou hein? Tem uma pontinha de Direito grego ;) [caixa de Pandora]. Misterioso igual a autora.
ahhhhh... gosyei do trocadilho; espera mansa, esperança! ;)
Direito Grego??? uahauhauah, neeem... Não dei nada sobre isso ainda! A verdade é que eu lembrei desse mito que eu sempre gostei!
"Males que não podem ser vividos, não deveriam ser carregados..."
"Segredos, turbilhão de sentimentos..." O nivel de subjetividade de seu texto é fantástico.
ps.: não tow babando ovo não, viu?
até o próximo texto
ée xuuu, em IED eu deii issoo. É uma lenda bem legal :D qnd li lembrei. O direito era baseado nos costumes e blá, blá, blá... o resto cê tá ligada. eles usam lendas,coisas que já aconteceram, castigo dos deuses para justificar o que era ou não proibidoo e blá, blá, blá...
show.
Postar um comentário